28
Sep2023 Thursday
15h00
Até
28
Oct2023 Saturday
19h00

"ALBO" de Rui Aleixo | Exposição

Torres Vedras
Casa Azul ▲ Casa Azul ▲
Artes Plásticas

Sinopse

ALBO é uma exposição individual do artista plástico Rui Aleixo com curadoria de Jorge Reis. Apresentando obras inéditas que criou a partir das geometrias dos passepartouts de álbuns de fotografia antigos, Rui Aleixo explora diferentes composições assentes no conceito de presença/ausência. Partindo de distintas formas, dentro de diferentes séries, Aleixo produziu mais de 50 obras de pintura, desenho, assemblage, técnica mista e instalação. O corpo de trabalho de Aleixo é composto por uma extensa produção de várias obras que entrelaçam uma base geométrica com outros elementos visuais criando novas propostas. 

Ficha técnica

Organização | EMERGE

Direção artística e de produção, curadoria e design cultural 
| Jorge Reis

Artista 
| Rui Aleixo

Gestão de projeto cultural | Daniela Ambrósio

Fotografia, vídeo, comunicação e marketing cultural | Sérgio Roxo

Mediação de públicos
| Salomé Abreu

Assistente de produção | Cássia Andrade

Montagem | Rui Aleixo, Jorge Reis e Cássia Andrade

Comunicação acessível | Acesso Cultura

Estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Torres Vedras

Apoio à impressão | A3 - Arte Gráficas

Parceiros estratégicos
 | A Bolha - Teatro com Marionetas

Apoio jurídico | PLMJ - Transformative Legal Experts

Parceiros media | Revista Umbigo, Rádio ONfm, Torres Vedras WEB, Gerador

Outras informações

Inauguração no dia 28 de Setembro às 18h30

De terça a sábado das 15h às 19h ou por marcação para o número whatsapp +351919182780 
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Rui Aleixo
Rui Aleixo estudou na Faculdade de Arquitetura (FAUL) antes de estudar pintura no Ar.Co. Aí frequentou o Curso Avançado de Artes Plásticas e o Projecto Individual no departamento de escultura. É igualmente músico profissional, tendo concluído o curso de Canto do Conservatório Nacional e da Escola Superior de Música de Lisboa.

Nas artes plásticas desenvolve continuamente o seu trabalho desde 2008, mostrando-o regularmente em exposições individuais e coletivas, nomeadamente Ângulo morto em 2023, Livros desobedientes / Unruly Books na Brotéria em 2022, Alfarrábio na Biblioteca Camões em 2020, Eikon na Galeria Diferença e Plinto no Museu Geológico de Lisboa em 2018, CAL na Galeria Diferença e WE na galeria novaOgiva (Óbidos) em 2014.

Tem igualmente publicado trabalhos de ilustração de livros e álbuns musicais por encomenda e pinturas murais. Várias coleções privadas e públicas possuem obras do artista e a sua mais recente entrevista foi publicada no site da Al-Tiba9 e no livro Interviews with artists – Collector’s Art Book da mesma instituição.

Jorge Reis
Mestre em Criação Artística Contemporânea em 2011 pela Universidade de Aveiro. É formador certificado nas áreas de expressão artística e design. É co-fundador, curador-produtor, designer, consultor de arte contemporânea, mediador de arte, coreógrafo e vice-presidente da EMERGE — Associação Cultural para a Promoção de Arte Contemporânea. Recebeu 2 prémios em artes e criatividade. Atua na área das humanidades com ênfase nas artes visuais. Os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: criação artística contemporânea; organização de eventos; galerias de arte contemporânea; marketing de serviços; comunicação nas organizações; desenvolvimento local; desenvolvimento cultural; artes visuais; arte emergente; organização de eventos culturais; arte, ciência e tecnologia; artes plásticas. Realiza exposições desde 2010 como curador de arte contemporânea.

Os temas com os quais tem vindo a trabalhar, cruzam a relação entre arte contemporânea, ciência e tecnologia – enlaçados pelo conceito de estética relacional de Nicolas Bourriaud (2009) onde se promovem encontros intersubjectivos.

Programador da Casa Azul ▲, espaço gerido pela EMERGE cedido pela Câmara Municipal de Torres Vedras. Criador e curador da Guerrilla Gallery. 

Jorge Reis atua como artista visual através do seu alter ego Giorgio Sier. Expõe desde 2003 interessando-se pela relação entre arte e baixa e alta tecnologia, ao trabalhar com a ideia de erro tecnológico no abismo do colapso digital global. 

Na música Jorge atua no universo da música eletrónica desde os anos 90 através do seu alter ego Klobs Lockbenz Ozzisch, ou mais simples, KLO, tendo lançado um álbum em 2001, Bonus Tracks, e, mais recentemente, o single Distorted Piñatas, ambos disponíveis em todo o mundo através das habituais plataformas de streaming. Prepara-se para lançar o seu novo álbum que adopta o título do single Distorted Piñata.