19
Jun2021 Saturday
17h30 Até 19h00
Aljubarrota 1385
Sinopse
O exército real de Portugal chega a Porto de Mós ao final do dia 11 de agosto. É aí que se inicia este espectáculo de Teatro, “Aljubarrota 1385”, procurando reinventar a preparação cuidada do confronto que se avizinhava e de todos os movimentos fundamentais ao longo dos dois dias que antecedem a batalha, com base nas informações factuais mais credíveis de que dispomos hoje.
É a inteligência, a coragem e a abnegação a um propósito maior do que a vida demonstrada nos mais pequenos atos por D. João I, pelo Condestável e seus companheiros que “Aljubarrota 1385” procura valorizar. Uma coragem física e moral e uma entrega que se estende a muitos outros cujo papel determinante na vitória das forças reunidas sob o estandarte do Rei é frequentemente esquecido ou memorizado: o povo de Porto de Mós ou o dos Coutos de Alcobaça, o seu Abade e uma pequena multidão de homens e mulheres que teceram ali um futuro todo novo para Portugal.
É sobre a cadeia destes pequenos eventos, mais ou menos ignorados, vista de ambos os lados da barricada que o espectáculo se constrói. O momento da batalha desempenha aqui um papel menor, e a celebração da força bruta nenhum, dela sabemos, ou julgamos saber, já muita coisa. Mas se todos sabemos sobretudo como terminou, esquecemos frequentemente como foi a vitória alcançada nela que modelaram, até hoje, este território e este país.
O que a nós nos interessa em “Aljubarrota 1385” é exatamente aquilo sobre o qual, como coletivo, menos sabemos.
O que a nós nos interessa em “Aljubarrota 1385” é exatamente aquilo sobre o qual, como coletivo, menos sabemos.
Ficha técnica
Produção - O Nariz Teatro
Texto - Luís Mourão
Encenação - Pedro Oliveira
Fotos de Paulo Simões
Interpretação - Daniel Macedo Pinto, Henrique Gomes, Nuno Crespo, Pedro Ribeiro, Júlio Martín, Angel Fragua, Gabriel Pereira, João Augusto, Ruben Pereira, Tent'Arte (José Lobo, Ruben Milheiros, André Cortina, João Cobanco, Patrícia Caeiro), Espada Lusitana (homens de armas), Vícios do Campo (arqueiros) e Porta da Traição (música); Francisco Frazão, Tânia Chavinha, Pedro Antunes, Rita Oliveira, Alguidar (grupo de S. Mamede/Batalha) e Trupêgo (grupo de Porto de Mós)
M12
Outras informações
Pré-reservas : [email protected]